O saveiro foi um importante meio de transporte de mercadorias e passageiros até o final da década de 60, quando a abertura de novas estradas e construções de pontes deu vez ao deslocamento terrestre. Com isso, muitas destas embarcações começaram a ser transformadas em escunas, em reformas que incluíam mais mastros, convés, corrimão, cabine e motor, visando atividades de lazer e turismo.
Na época, já navegavam na Baía de Todos os Santos três escunas, todas para recreio: a Santa Cruz, a Cairu e a Dona das Águas. E assim se iniciou no estado a segunda geração das escunas, com a construção da Estrela D’Alva, de Luiz Raimundo Tourinho Dantas, o Mundico, e a Força do Destino, de Nelito Taboada, Willi Weckerle e Sergio Gonçalves, ambas originárias de saveiros e transformadas por Walter Assis Santana, o Waltinho, em Valença.
Sem local para aportar estas embarcações – afinal, a única marina existente em Salvador, no período, só recebia lanchas –, Luiz Raimundo juntou um grupo de amigos “do mar”, para comprar o imóvel localizado no Porto dos Tainheiros, na Ribeira, transformá-lo em clube náutico e abrigar as embarcações. Assim, no dia 30 de janeiro de 1972, nasceu o Saveiro Clube da Bahia.
Comodoro: Fernando Neves
Secretário: Raimundo Ferreira Neto
Tesoureiro: Luiz Sérgio da Silva Pimenta
Diretor de eventos náuticos: Jorge Vitta
Conselho deliberativo: composto por todos os ex-comodoros
Sócio-fundador: Luiz Raimundo Tourinho Dantas
Conselheiro desde 1975: Manoel Ângelo Taboada Filho
Conselheiro desde 1994: Ailton José Oliveira Sampaio
Conselheiro desde 2003: Raimundo Ferreira Neto
Conselheiro desde 2009: Antonio Alberto Matias da Silva
Conselheiro desde 2012: Jorge Alberto Mullen Vita
Conselheiro desde 2014: Geraldo de Moraes Filho
Conselheiro desde 2018: Aureliano Silveira Sênior
Conselheiro: Paulo Afonso Torres